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EU, HERMAFRODITA

SINOPSE: Em que outro lugar seria possível unir o “meu eu masculino” com o “meu eu feminino” se não no/a partir do corpo, da dança, do teatro, da arte? O projeto inspira-se e se conceitua a partir de fontes mitológicas gregas, como a fisionomia de Hermafrodita e o mito andrógeno de Platão, narrado por Aristóteles no livro “O Banquete”.  Hermafrodita, deus e patrono da união sexual, filho de Hermes e Afrodite, possuía mamas e pênis. Já o mito andrógeno de Platão, afirma que todo ser humano era composto de duas partes, homem e mulher, e que uma dessas partes teria sido separada por decisão divina, daí surge nossa busca pela parte perdida, “nossa alma gêmea”. A androgenia mitológica/histórica e, principalmente, o desejo latente de busca pela parte perdida em nós mesmos são os principais ganchos para alavancarmos de forma performática os conflitos, inquietações e diálogos em torno das questões de gênero. “Eu, Hermafrodita - em busca da parte perdida” leva para as ruas a possibilidade de intercâmbio entre o performer e o traseunte, abordando às problemáticas do gênero.

Ficha técnica

Intérpretes - coreógrafos: Cíntia Rangel e Fábio Costa

Direção: Mariana Trotta

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